Grupo Familiar de Cuidado e Multiplicação

Começando no dia de Pentecostes, os primeiros crentes se reuniram em casas (Atos 2:46). Três mil reuniram-se de casa em casa. Segundo a versão em grego, podemos perceber que eles se reuniam de acordo com o número de casas que havia, o que significa que em cada casa havia uma reunião. Em cada casa dos novos crentes houve uma reunião. Isso só poderia ser realizado pelo Espírito. Além disso, muitos invocaram o nome do Senhor (Atos 2:21).

 

Nas reuniões domiciliares, de acordo com Atos 2:46 e 5:42, o evangelho era pregado, a verdade era ensinada, o pão era partido para lembrar o Senhor e a oração era feita. Os santos depois do dia de Pentecostes partiam o pão todos os dias, ou seja, lembravam-se do Senhor participando da mesa do Senhor. Os santos também oraram em suas casas. Em Atos 12:12 diz que quando Pedro foi libertado da prisão, ele foi até a casa de Maria, onde havia um grupo de santos orando.

 

O objetivo das reuniões nas casas dos crentes é que todos os membros exerçam a sua função. É difícil para todos os santos exercerem sua função em grandes reuniões, mas em reuniões pequenas, onde há quatro ou cinco irmãos – até mesmo dois ou três – todos podem exercer sua função, inclusive as crianças, que podem declarar: "O Senhor Jesus me ama e como é bom que eu também o ame”. Isso é algo pequeno, mas não devemos subestimá-lo.

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Em Mateus 18:20, falando sobre reuniões cristãs, o Senhor Jesus falou de um grupo composto por duas ou três pessoas: “Porque onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles”. Dois ou três é um número precioso na Bíblia e deveria ser o número que inicia a vida da igreja. Quando a igreja crescer através de reuniões domiciliares, grandes reuniões farão sentido. Mas sem reuniões domiciliares, grandes reuniões serão em vão. O ideal é começar a vida da igreja com uma pequena reunião de dois ou três.